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terça-feira, 4 de janeiro de 2011

Prova e Gabarito - Técnico em Assuntos Educacionais - Filosofia - Departamento de Polícia Federal - CESPE/UnB - 2004


Prova e Gabarito - Técnico em Assuntos Educacionais - Filosofia - Departamento de Polícia Federal - CESPE/UnB - 2004  
CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS

Parece, então, que a idéia de uma conexão necessária entre os eventos surge de uma quantidade de situações similares, que decorrem da conjunção constante desses eventos. Tal idéia não pode nunca ser sugerida por qualquer dessas situações, inspecionada em cada posição e sob todas as abordagens possíveis. Mas não existe nada, em quantidade de situações, diferente de qualquer situação singular supostamente similar às outras; exceção feita apenas ao fato de, após uma repetição de situações similares, a mente ser levada pelo hábito a esperar, quando um evento aparece, aquilo que costuma acompanhá-lo, acreditando que esse acompanhamento vai acontecer. Por conseguinte, essa conexão que sentimos na mente, essa transição costumeira da imaginação de um objeto para aquilo que o acompanha usualmente, é o sentimento ou impressão a partir do qual formamos a idéia de força ou conexão necessária. Não se trata de nada além disso.
David Hume. Investigação sobre o entendimento humano.

Julgue os itens subseqüentes, tendo em vista o exposto no texto acima e a filosofia de David Hume.

51 - Pode-se falar de uma forte base racional na filosofia do conhecimento de David Hume.

52 - Pode-se falar de um a priori de base empírica, no que se refere ao conceito de causalidade, na filosofia do conhecimento de David Hume.

53 - Quando David Hume emprega o termo "mente" no texto acima, pode-se considerá-lo, em alguma medida, como um lugar, um espaço, de idéias e impressões.

54 - A citação acima não tem nenhuma relação com o conceito de causalidade de David Hume, pois as conexões necessárias referem-se a eventos passados apenas.
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Vi claramente que todas as coisas boas podem, entretanto, se corromper, e não se poderiam corromper se fossem sumamente boas, nem tampouco se não fossem boas. (...) Portanto, todas as coisas que existem são boas, e o mal que eu procurava não é uma substância, pois se fosse substância seria um bem.
Santo Agostinho. As confissões.

Julgue os itens a seguir, considerando o texto acima e a filosofia de Santo Agostinho.

55 - Se o mal não é uma substância, portanto, sob algum aspecto, a matéria é boa, segundo Santo Agostinho.

56 - Se o mal não é uma substância, o homem pode, em algum momento, praticar o mal sem se vincular à matéria, segundo Santo Agostinho, e, portanto, pecar.
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Tendo em vista a necessidade de se fundamentar o chamado juízo estético, julgue o item abaixo.

57 - Kant se ocupou exclusivamente do problema do conhecimento, em detrimento da faculdade do sentimento e do juízo estético.
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Tendo como base a chamada implicação material, julgue os itens seguintes.

58 - Se a proposição x é verdadeira e a proposição & é
verdadeira, então x → & é falsa.

59 - Se a proposição x é falsa e a proposição & é verdadeira, então x → & é verdadeira.

60 - Se a proposição x é verdadeira e a proposição & é falsa, então x → & é falsa.

61 - Se a proposição x é falsa e a proposição & é falsa, então x → & é falsa.
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O fogo se transforma em todas as coisas e todas as coisas se transformam em fogo, assim como se trocam mercadorias por ouro e ouro por mercadorias.
Heráclito de Efeso. Fragmentos.

Necessário é dizer e pensar que só o ser é; pois o ser é, e o nada, ao contrário, nada é.
Parmênides de Eléia. Poema - A duas vias.

Julgue os itens que se seguem, tendo como referência as duas citações acima e o chamado período clássico da Filosofia.

62 - A afirmação de Heráclito evidencia a exclusiva preocupação desse filósofo com a mudança.

63 - É correto afirmar que, para os sofistas, o problema filosófico da verdade é importante.

64 - Pode-se afirmar que, para Parmênides, o Ser seria o elemento constituinte inclusive dos quatro elementos - terra, fogo, ar e água -, na medida em que a combinação destes determina a mudança.

65 - Para os pré-socráticos, há sempre a postulação de um elemento físico como sendo o constituinte das coisas do mundo.
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O imperativo categórico é pois um só, e, em verdade, este: age somente de acordo com aquela máxima, pela qual possas ao mesmo tempo querer que ela se torne uma lei universal. Immanuel Kant. Fundamentação da metafísica dos costumes.

Ainda que todo o nosso conhecimento comece com a experiência, nem por isso todo ele origina-se da experiência. Pois poderia perfeitamente ocorrer que mesmo o nosso conhecimento de experiência seja um composto daquilo que recebemos mediante impressões sensíveis e daquilo que a nossa faculdade de conhecer (apenas ensejada por impressões sensíveis) produz a partir de si mesma, cujo acréscimo não distinguimos daquela matéria-prima antes que um longo exercício tenha chamado nossa atenção sobre isso e nos tornado aptos à sua abstração.
Immanuel Kant. Crítica da razão pura.

Julgue os itens seguintes, tendo como base os dois textos acima apresentados e a filosofia de Immanuel Kant.

66 - O imperativo categórico possui uma fundamentação empírica segundo a filosofia kantiana.

67 - É correto afirmar que o segundo texto de Kant expressa, em alguma medida, algum elemento externo, não subjetivo, na constituição do conhecimento.

68 - A solução de Kant para o problema do conhecimento envolve, em alguma medida, a estipulação de categorias para o entendimento.

69 - Pode-se conceber o sentido de transcendental em Kant como sendo a posteriori.

70 - A filosofia da Kant estipula a existência de juízos sintéticos a posteriori.
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Tendo a filosofia de René Descartes como referência, julgue os itens subseqüentes.

71 - A afirmação "eu penso, logo existo", enunciada por Descartes no livro Discurso do Método, é garantida logo no início da sua argumentação, pois é assumido que Deus existe e Ele é o criador de todas as coisas.

72 - O principal atributo do espírito é o pensamento; nesse sentido, a alma humana é substancialmente distinta do corpo.

73 - O mecanicismo cartesiano tem a extensão como um importante fundamento.
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As relações legais e as formas políticas não poderiam ser explicadas, seja por si mesmas, seja como provenientes do assim chamado desenvolvimento geral da mente humana; elas se originam das condições materiais da vida ou da totalidade que Hegel, seguindo o exemplo dos pensadores do século XVIII, engloba no termo sociedade civil.
Karl Marx. Contribuição à crítica da economia política (com adaptações).

Não é a vida que se determina pela consciência, mas a consciência que é determinada pela vida.
Karl Marx. A ideologia alemã.

Considerando os textos acima e as idéias filosóficas de Karl Marx, julgue os itens a seguir.

74 - As superestruturas jurídicas e políticas determinam univocamente as relações de produção.

75 - Assim como Hegel, Marx considera que a consciência determina univocamente as relações do homem com a sociedade.
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A Filosofia tem por objetivo a elucidação lógica dos pensamentos. A Filosofia não é um corpo doutrinal, mas uma atividade. Uma obra filosófica consiste essencialmente de elucidações. A Filosofia não resulta em proposições filosóficas, mas sim na elucidação de proposições. Sem a Filosofia, os pensamentos são por assim dizer nebulosos e indistintos; sua tarefa é torná-los claros e bem delimitados.
Ludwig Wittgenstein. Tractatus logico-philosophicus.

Considerando o texto acima e a filosofia da linguagem do século XX, julgue os itens que se seguem.

76 - Uma das possibilidades para abordar o pensamento filosófico é por meio da utilização da lógica, como, por exemplo, determinando a forma lógica da proposição.

77 - A crítica à Filosofia ocorre porque, em muitos casos, segundo Wittgenstein, as proposições da Filosofia são sem sentido, sendo, na verdade, pseudoproposições, que violam as regras da sintaxe lógica e nada dizem sobre o real.

78 - A adoção do conceito de subjetividade foi fundamental para o desenvolvimento da filosofia da linguagem do século XX.

79 - A filosofia da linguagem do século XX surge como uma alternativa de explicação de nossa relação com a realidade como relação de significado, daí a importância da semiótica no século passado.
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Considerando a filosofia de John Locke, julgue os itens seguintes.

80 - A filosofia de John Locke não admite idéias na mente, pois se trata de uma filosofia de base empirista.

81 - Se a mente é uma tábula rasa, segundo John Locke, então todo material do conhecimento deriva da experiência e, portanto, a mente é preenchida com os próprios objetos do mundo.

82 - É possível falar em uma fundamentação da moral em John Locke, mesmo que exista uma base empirista nessa filosofia.
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Há duas espécies de excelência: a intelectual e a moral. Em grande parte, a excelência intelectual deve tanto o seu nascimento quanto o seu desenvolvimento à instrução. Quanto à excelência moral, ela é o produto do hábito, razão pela qual seu nome é derivado, com uma ligeira variação, da palavra hábito.
Aristóteles. Ética a Nicômaco (com adaptações).

É suprema e superior às subsidiárias a ciência que sabe com que fim cada ação deve se realizar, fim que é o Bem em cada caso particular e, em geral, o Bem supremo de toda a natureza.
Aristóteles. Metafísica.

Considerando os textos acima e a filosofia do período clássico, julgue os itens a seguir.

83 - Se a virtude está vinculada ao hábito, então ela pode ser recordação, e, nesse aspecto, Aristóteles concorda com Platão.

84 - Se o Bem é identificado ao fim, então a causa final, segundo Aristóteles, pode ser o Bem de uma coisa, pois fim e causa final são sinônimos.

85 - Ato e potência são conceitos que definem o movimento e são úteis para a esfera sublunar e supralunar, embora se tenha apenas o movimento circular uniforme na região supralunar.

86 - Para Aristóteles, a causa final também é hábito, pois se dirige para um fim.
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A consciência-de-si é em si e para si quando e porque é em si e para uma Outra, quer dizer, só é como algo reconhecido.
O Outro é também uma consciência-de-si; um indivíduo se confronta com outro indivíduo.
Mediante essa experiência (...) se põem uma pura consciência-de-si e uma consciência que não é puramente para si, mas um outro (...). São essências ambos os momentos; porém, como de início são desiguais e opostos, e ainda não resultou sua reflexão na unidade, assim os dois momentos são como duas figuras opostas da consciência: uma, a consciência independente, para a qual o ser-para-si é a essência; outra, a consciência dependente, para a qual a essência é a vida, ou o ser para um Outro. Uma é o senhor, outra é o escravo.
G. W. F Hegel. Fenomenologia do espírito.

Tendo em vista o texto acima e a filosofia de Hegel, julgue os itens que se seguem.

87 - Como há uma relação dialética, o senhor submete o escravo, mas é necessário que o escravo o reconheça como senhor.

88 - A dialética do senhor e do escravo descreve uma relação simétrica entre duas consciências que se tratam como sujeito e objeto.

89 - O Espírito Absoluto manifesta-se, entre outros aspectos, por intermédio da arte e da Filosofia.

90 - Considerando o Espírito Absoluto e o momento em que se atinge o saber absoluto, ainda segundo a filosofia hegeliana, pode-se então falar no "fim da história".
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Com referência às cinco vias da prova da existência de Deus, segundo São Tomás de Aquino, julgue os itens a seguir.

91 - A fundamentação dessa prova tem forte influência eleata.

92 - Uma das vias da prova da existência de Deus utiliza-se da causa eficiente; pode-se, então, falar, em algum sentido, em relação de causa e efeito, na cadeia de causas, até se atingir a causa primeira, Deus, que não tem causa.

93 - A quinta via leva em conta a finalidade das coisas. Nesse sentido, pode-se falar em causa final e, portanto, na influência platônica na obra de São Tomás.

94 - São Tomás considera o sensível como um dos pontos de partida para a demonstração da prova da existência de Deus.
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Aquele que ousa empreender a instituição de um povo deve sentir-se com capacidade para mudar a natureza humana, transformar cada indivíduo, que por si mesmo é um todo completo e solitário, em parte de um todo maior, do qual de certo modo este indivíduo recebe sua vida e seu ser; alterar a constituição do homem para fortificá-la; substituir a existência física e independente, que todos nós recebemos da natureza, por uma existência participativa e moral. Em uma palavra, é preciso que se destitua o homem de suas próprias forças para lhe dar outras, não próprias, das quais não possa fazer uso sem socorro alheio.
Jean-Jacques Rousseau. Contrato social (com adaptações).

Considerando o texto acima e a filosofia de Rousseau, julgue os seguintes itens.

95 - É correto dizer que o contrato social permite a efetivação de uma sociedade participativa, fundamentada na vontade individual.

96 - A educação desempenha um papel importante na formação do indivíduo socialmente participativo.

97 - Rousseau defende uma filosofia na qual a sociedade busque preservar a liberdade natural do homem, ao mesmo tempo que garanta a segurança e o bem-estar da vida social.
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Com relação à filosofia de Platão, julgue os itens abaixo.

98 - A Alegoria da Caverna remete a dois momentos da atividade do filósofo: a ascese e a descese.

99 - A política tem grande importância na obra de Platão.

100 - As formas são reais, materiais e temporalmente definidas.

101 - A alma, assim como as formas, constitui o Bem, pois vincula-se ao conhecimento.

102 - Conhecimento é recordação das formas. Portanto, o sensível não tem nenhuma importância nesse processo, pois as formas não se originam no sensível.

103 - A educação dos cidadãos é importante, segundo a filosofia platônica.
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No que concerne à filosofia de Auguste Comte e à chamada filosofia positivista, julgue os itens subseqüentes.

104 - Há uma hierarquia nas ciências, que se inicia na Física e termina na Metafísica.

105 - A busca de leis é importante na filosofia positivista, incluindo a determinação de leis sociais.
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Do Caos nasceram o Érebo e a negra Noite; e da Noite, por sua vez, surgiu o Aither e o Dia, que ela concebeu e deu à luz depois de sua ligação amorosa com Érebo. E a Terra gerou primeiro Urano [céu] constelado, igual a ela própria, para a cobrir em toda a volta e para ser eternamente a morada segura dos deuses bem-aventurados.
Hesíodo. Teogonia.

A partir do texto acima e do chamado pensamento mítico, julgue os itens que se seguem.

106 - O pensamento mítico buscava explicar a origem do cosmo e do homem, sendo, portanto, classificado como filosofia.

107 - Os deuses eram, algumas vezes, considerados como os próprios constituintes do mundo, como a Terra, o Céu e o Ar.
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Esse momento foi extraordinário. Estava ali, imóvel e gelado, mergulhado em um êxtase horrível. Mas, no próprio âmago desse êxtase, algo de novo acabava de surgir; eu, compreendida a Náusea, possuí-a. A bem dizer, não me formulava minhas descobertas. Mas creio que agora me seria fácil colocá-las em palavras. O essencial é a contingência. O que quero dizer é que, por definição, a existência não é a necessidade.
Jean Paul Sartre. A náusea.

A partir do texto acima, julgue os itens seguintes, relativos à filosofia existencialista.

108 - Se "o essencial é a contingência", então há uma precedência da essência sobre a existência, pois a vida é contingente.

109 - A angústia e a liberdade são dois temas importantes na filosofia existencialista.
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Não exigirei que um sistema científico seja suscetível de ser dado como válido, de uma vez por todas, em sentido positivo; exigirei, porém, que sua forma lógica seja tal que se torne possível validá-lo por meio do recurso a provas empíricas, em sentido negativo: deve ser possível refutar, pela experiência, um sistema científico empírico.
Karl Popper. A lógica da pesquisa científica (com adaptações).

Uma vez encontrado um primeiro paradigma com o qual conceber a natureza, já não se pode mais falar em pesquisa sem qualquer paradigma. Rejeitar um paradigma sem simultaneamente substituí-lo por outro é rejeitar a própria ciência.
Thomas Kuhn. A estrutura das revoluções científicas.

A partir dos textos acima e da filosofia da ciência de Karl Popper e Thomas Kuhn, julgue os itens a seguir.

110 - Existe uma semelhança entre os critérios que caracterizam as mudanças dos sistemas científicos e teorias científicas, tomando como base as filosofias de Karl Popper e Thomas Kuhn.

111 - Segundo Thomas Kuhn, os paradigmas compõem a dinâmica da ciência, chegando mesmo, em alguma medida, a determiná-la.

112 - Segundo Karl Popper, as teorias científicas são sempre refutadas, por isso são científicas.
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Quanto à distribuição de bens e rendas, ela não deve ser necessariamente igualitária; deverá sempre ser de forma a dar a maior vantagem possível para todos, sendo que, ao mesmo tempo, as posições das autoridades e dos órgãos de comando devem ser acessíveis a todos, organizando-se as desigualdades socioeconômicas para que sejam obtidas vantagens para todos.
John Rawls. A teoria da justiça (com adaptações).

Tendo em vista o texto acima e a filosofia de John Rawls, julgue os itens que se seguem.

113 - A formulação acima, exposta por John Rawls, pode ser considerada como uma máxima que deva ser aceita por todos.

114 - A proposta de John Rawls pode admitir um contrato social para se alcançar uma distribuição mais igualitária de valores sociais.

115 - Assim como ocorre com outros contratualistas, as formulações de John Rawls são descrições do que ocorre na sociedade.
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O pensamento filosófico caracteriza-se pela circunstância de as incertezas com que ele se envolve se basearem em condições e objetivos de natureza social e geral, decorrentes de um conflito de interesses organizados e de exigências institucionais. Como o único meio de conseguir-se uma readaptação harmônica das tendências opostas é a modificação da atitude emocional e intelectual, consiste a Filosofia em uma formulação explícita dos vários interesses da vida e na proposta de pontos de vista e de métodos mediante os quais possa efetuar-se um melhor equilíbrio dos interesses. E uma vez que a educação é o processo por intermédio do qual se podem operar as transformações necessárias, não permanecendo estas como mera hipótese do que é desejável, conseguimos justificar a afirmação de que a Filosofia é a teoria da educação e esta a sua prática deliberadamente empreendida.
John Dewey. Democracia e educação (com adaptações).

Por meio das artes educativas, a Filosofia pode engendrar métodos para utilizar as energias dos seres humanos de acordo com as concepções sérias e profundas sobre a vida. A educação é o laboratório no qual as distinções filosóficas são concretizadas e postas à prova.
Idem, ibidem.

Considerando os textos acima e a filosofia da educação de John Dewey, julgue os itens subseqüentes.

116 - O autor faz uma clara identificação entre Filosofia e teoria da educação.

117 - A definição apresentada pelo autor para Filosofia é suficientemente ampla para abranger todas as definições adotadas ao longo da história da Filosofia.

118 - A Filosofia pode ser vista como uma possível teoria da ação, pois o autor defende um fundamento pragmático da educação.

119 - O segundo texto sugere, pelo menos sob certos aspectos, uma abordagem empírica para a Filosofia.

120 - A Filosofia seria uma lógica da educação, pois o autor a identifica com uma teoria.


GABARITO:
CARGO 25: TÉCNICO EM ASSUNTOS EDUCACIONAIS - ÁREA: FILOSOFIA

51E 52E 53C 54E 55C 56C 57E 58E 59C 60C

61E 62E 63C 64E 65E 66E 67C 68C 69E 70C

71E 72C 73C 74E 75E 76C 77C 78E 79C 80E

81E 82C 83E 84C 85C 86E 87C 88E 89C 90C

91E 92C 93E 94C 95E 96C 97C 98* 99C 100E

101E 102E 103C 104E 105C 106E 107C 108E 109C 110E

111C 112E 113C 114C 115E 116C 117E 118C 119C 120E

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